Ato Sexual

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  • Posted on: 15 October 2018
  • By: claudio

No ato sexual a força da penetração é ascendente e no parto as forças do nascimento são em direção a terra.

No ato sexual, na fase da excitação da mulher, a vagina se alonga e se dilata, mudando de cor, dada a vaso congestão pélvica.

À medida que evolui esta fase, as rugosidades da parede vaginal se achatam. Existe um repuxamento da mucosa vaginal e uma expansão involuntária nos dois terços posteriores do canal vaginal.

No período de resolução orgásmica, a reação básica do canal vaginal posterior é essencialmente expansiva, em vez de constritiva. O terço anterior da vagina, área localizada de vaso concentração bulbar, contrai-se fortemente, em forma regularmente repetida, durante a expressão orgásmica.

Acontecem uma "ordenha" e uma aspiração.

Nas disfunções sexuais ocorrem bloqueios, que vão desde o vaginismo, em que a penetração não é permitida, até a frigidez, em que a mulher nada sente e as vaso congestões não acontecem. A energia aí não chega.

Conseguiu-se a castidade. A frigidez não tem relação direta com a maternidade, pois o que se pretendeu foi a pureza.

O parto inicia-se com contrações uterinas espaçadas, que vão aumentando em intensidade e frequência. Ao chegar no período de nascimento, expulsivo, as contrações autônomas do útero se somam com a vontade espontânea de a mãe "empurrar", de se espremer. É o puxo.

Quando a criança nasce, as contrações cessam e a expansão acontece ampliada pela visão do filho. A mãe deu a luz.

A "iluminação pelas palavras", analogia estabelecida por Sócrates, cuja mãe era parteira.

Ao olharmos para as diversas direções e tomarmos consciência do processo de que somos resultantes, a oportunidade de liberação aparece.

Ao darmos espaço aos nossos sentimentos e refletirmos nas atitudes que podemos adotar, afrouxando grilhões culturais, podemos nos prevenir e compensar o nosso modo de vida.

Desde a meditação, o relaxamento, os exercícios que valorizem grupos musculares prejudicados, que irão evitar no futuro incontinências urinárias, queda de órgãos pélvicos, alterações de postura, até os verdadeiros orgasmos para uma vida plena.